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História do Futebol de Botão

As Origens

 

É muito difícil determinar onde e como tudo começou e, embora muitos queiram reivindicá-la, a origem do futmesa se perde no tempo e no espaço.

Mas o futebol, esporte mais popular do mundo, é quem foi o grande inspirador para a criação do futebol de mesa. Botões de qualquer tipo de roupa, casacos e camisas, foram as primeiras peças utilizadas para se jogar, por isso o nome de futebol de botão. Botões maiores se transformavam nos “zagueiros” os menores viravam “atacantes” e os mais pequeninos eram as bolas, fazendo uma analogia com o futebol.

 

Jogava-se inicialmente nas calçadas que passaram a ser os gramados e riscava-se com giz o desenho do campo. Depois passou a se jogar em pisos de cerâmica ou mármore porque eram mais deslizantes, até chegarmos às mesas de jantar, que eram grandes e permitiam que se jogasse de pé e não mais agachado no chão. É justamente daí que vem o nome que perdura até hoje, pois jogo era jogado, literalmente, com botões de roupas, o que já não acontece mais no Brasil há muitos anos, dado ao avanço tecnológico e a dimensão organizacional que o esporte alcançou.


O que se sabe é que os primeiros jogos aconteceram nas primeiras décadas do século passado e, o interessante é que, tudo começou a acontecer ao mesmo tempo, em vários lugares diferentes, como na teoria defendida por Aristóteles, numa verdadeira “abiogênese” ou “geração espontânea”.  Também é sabido que as primeiras cidades, onde o jogo começou a ser praticado, eram todas capitais e costeiras, donde é fácil deduzir-se que, provavelmente, num mundo onde ainda não existiam carros e aviões, foram marinheiros os responsáveis pela sua divulgação, assim como ocorreu com o próprio futebol. E assim o jogo de botões chegou também a outros países como Argentina, Uruguai e Espanha que, alias, até hoje reivindica ser o berço do futmesa mundial.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa época embora o futebol dos campos já estivesse começado a ultrapassar o remo na preferência popular, ainda era um esporte de elite e os clubes onde era jogado eram fechados às camadas mais pobres da população. Sendo assim jogar botão era uma maneira barata e imaginativa de estar num cenário inatingível para as crianças de então..

 

Geraldo Cardoso Décourt

 

Geraldo Cardoso Décourt, ou simplesmente Geraldo Décourt, brasileiro, foi pintor, escritor, compositor e, segundo a maioria, o precursor ou criador do futebol de mesa no Brasil. Decourt nasceu em Campinas SP no dia 14 de fevereiro de 1911 e faleceu em maio de 1998.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não se pode falar de futmesa, no Brasil ou em qualquer outra parte do mundo, sem citar o nome de Geraldo Décourt. O Sr. Geraldo Cardoso Décourt foi o grande precursor futebol de mesa no Brasil. Em 1928 Décourt criou “Football Celotex”. Ninguém sabe ao certo o porquê deste nome, alguns dizem que era o nome oficial do tipo de madeira, um aglomerado, que Décourt usou para confeccionar as primeiras mesas. Outros dizem que, Celotex era o nome estampado na madeira dos engradados que Décourt conseguiu no porto do Rio de Janeiro para confecção das mesas, provavelmente era o nome da companhia de navegação ou do exportador.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em 1930 Décourt publicou o primeiro livro de regras oficiais e, a partir daí, os jogos de botões começavam uma curva evolutiva, digna de Darwin. Sendo assim, embora paulistas e paraenses digam o contrário, foi comprovadamente no Rio de Janeiro, então a capital do Brasil, que o futebol de botão começou a se organizar e a tomar forma de esporte.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A regra de futebol de mesa escrita por Geraldo Cardoso Décourt, que hoje foi bastante aprimorada e já não é mais utilizada, mas foi fundamental para o crescimento do esporte no Brasil. Em 1945 Fred Mello, jornalista, inventa no Rio de Janeiro a regra que ficou conhecida como leva-leva, toque-toque ou simplesmente TT  (número ilimitado de toques), ainda hoje praticada em jogos não oficiais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Antônio Maria Della Torre

 

Geraldo teve como grande aliado e colaborador Antonio Maria Della Torre que arregaçou as mangas e trabalhou como um apaixonado pelo esporte ajudou a divulgar e fomentar o esporte pelo Brasil afora. Na época já existiam diversas modalidades: na região norte e nordeste praticava-se a pastilha 1 toque, também chamada regra baiana, na região sudeste e sul praticava-se a modalidade 12 toques então chamada de Regra Paulista e na região sul e sudeste praticava-se a 3 toques ou também chamada regra carioca ou confederada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Della Torre foi o grande responsável pelo reconhecimento do Futebol de Mesa como esporte pelo órgão responsável da época, o Conselho Nacional de Desportes (CND). Através da Resolução N.º 14, de 29 de setembro de 1988. Esta resolução acatou uma solicitação formulada por nove estados e levava em conta o grande número de praticantes do futmesa no Brasil (Ofício N.º 542/88 e Processo N.º 23005.000885/87-18). Esta resolução foi baseada na Lei N.º 6.251, de 8 de outubro de 1975 e no Decreto N.º 80.228, de 25 de agosto de 1977, assinada pelo seu então Conselheiro-Presidente Manoel José Gomes Tubino, o CND reconhece o Futebol de Mesa como modalidade desportiva praticada no Brasil, como uma vertente dos esportes de salão, no qual se incluem o xadrez e o bilhar, por exemplo.

 

Entidades do esporte no Brasil

 

No final dos anos 50 e início dos anos 60 começaram a surgir, a partir do estado da Bahia, depois no Rio Grande do Sul e logo no restante do país as primeiras “associações” organizadas para prática e competições exclusivas de futebol de mesa. Na virada dos anos 60 para os 70 começaram as disputas dos Campeonatos Brasileiros.

 

O Futebol de Mesa é praticado oficialmente em três modalidades oficiais: Disco, Bola 12 Toques e Bola 3 Toques, além das oficiais inúmeras outras regras chamadas de regionais, como a “Gaúcha” e a “Maranhense” são praticadas no Brasil.

 

Após o reconhecimento institucional do Futebol de Mesa como esporte (1988), as modalidades passaram por um crescimento estrutural e conceitual sem precedentes. As federações estaduais foram organizando-se e ganhando "status" semi-profissional e atualmente, existe uma interligação estrutural entre os eventos promovidos pelas federações estaduais. A CBFM e as federações estaduais de futebol de mesa (futmesa) desenvolvem campeonatos nacionais e estaduais individuais e por equipes. Os campeonatos reúnem departamentos de futmesa de grandes clubes de futebol com também clubes de futmesa que existem em todo Brasil, nas suas diversas categorias e regras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A CBFM (Confederação Brasileira de Futebol de Mesa) regula e orienta a prática do esporte no Brasil. Uma das principais lutas dos praticantes é fazer com que o esporte seja conhecido pelos leigos como Futebol de Mesa e não como Jogo de Botão, pois essa associação faz com que o esporte esteja ligado à prática de um jogo infantil o que dificulta seu reconhecimento público como esporte e, conseqüentemente, seu desenvolvimento.

 

Algumas Federações Estaduais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Regras básicas das modalidades oficiais

 

Bola 12 Toques

 

Inicialmente conhecida como "Regra Paulista" tem cada partida com a duração de 20 (vinte) minutos e é disputada em 2 (duas) fases de 10 (dez) minutos, com intervalo máximo de 5 (cinco) minutos entre a primeira e segunda fases. Estando um jogador com a posse de bola, este terá direito a um limite coletivo de 12 (doze) toques, sendo que se até o 12º toque não houver chute a gol, será punido com tiro livre indireto cobrado do local onde a bola estiver estacionada. Cada botão, dentro do o limite coletivo de 12 (doze) toques, terá direito a 3 (três) toques ou acionamentos consecutivos. Se ocorrer um quarto acionamento consecutivo, será punido com tiro livre indireto cobrado onde ocorreu o toque excedente.

O Campeonato Brasileiro Individual da modalidade Bola 12 Toques é disputado desde 1989. O Campeonato Brasileiro de Clubes da modalidade Bola 12 Toques é disputado desde 2007 com clubes dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Alagoas e Piauí. Nas três vezes que foi disputado (2007, 2008 e 2009) a Sociedade Esportiva Palmeiras sagrou-se campeã. Em 2009 foi realizado na cidade de Budapeste (Hungria) o primeiro Campeonato Mundial da modalidade Bola 12 Toques, sendo o Brasil campeão por equipes e o atleta Marcos Paulo Liparini Zuccato, mais conhecido como Quinho, foi o campeão mundial individual.

 

Bola 3 Toques

 

Inicialmente conhecida como "Regra Carioca", tem seu Campeonato Brasileiro Individual disputado desde o início do anos 80. Em 2005 foram criadas as Copas do Brasil Individual e de Clubes sendo Vander Felipe (MG) o 1º campeão, em 2006: Altanir Junior (RJ), em 2007: Lorival Ribeiro (MG), em 2008: Evandro Gomes (MG) e em 2009: Marcus Motta (MG). Na competição de Clubes a Portuguesa (MG) conquistou o 1º titulo em 2005, em seguida a ACFB (RJ) venceu nos anos de 2006 e 2007, em 2008 o Grêmio Mineiro (MG) e em 2009 o Rio Branco de Americana, deu o primeiro titulo nacional para o estado de São Paulo.

 

Disco

 

Inicialmente conhecida como "Regra Baiana" ou “1 Toque” tem hoje duas categorias: Livre e Especial. A categoria livre permite a utilização tanto de botões cavados como lisos, já na categoria especial é permitida somente a utilização de botões lisos.

Futmesa no exterior

 

Futmesa no exterior

 

O Futebol de Mesa, tal como ele é jogado no Brasil e suas variações, é praticado em diferentes países, entre eles, Argentina, Uruguai, Chile, Espanha, Hungria, Romênia, República Tcheca, Sérvia, Croácia, Suíça, Rússia, Ucrânia e Japão.

 

Sectorball

 

É um esporte praticado notadamente no leste da Europa com muitos pontos em comum com o  Futebol de Mesa praticado no Brasil. Já foram disputados cinco campeonatos mundiais de Sectorball sendo o último realizado na Hungria no ano de 2009 pela Federação Internacional de Sectorball, que estará em 2011 provavelmente promovendo no Brasil junto com a CBFM o 6º Mundial de Sectorball e o 2º Mundial de Futmesa modalidade 12 toques que hoje é a regra que foi internacionalizada pela similaridade que existe entre o sectorball e as modalidades 1 e 3 toques brasileiros.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Material utilizado

 

Botões

 

Até a década de 40, famosos e populares eram os “botões de osso” ou “botões de paletó”, que eram “lixados” para conseguirem melhore desempenho, dentre esses, uma classe de botões conhecida como “Paulo Caminha” marcou época. Em seguida outros materiais alternativos também foram utilizados como chifre de boi, ossos de animais e casca de coco.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na década de 50, as fichas de galalite do pôquer dos cassinos começaram a ser utilizadas como também as fichas das antigas “lotações”. Surgiam então os botões com “camadas” onde estas fichas eram coladas em camadas e depois trabalhadas na lixa e polidas. Foi então que começaram a surgir as primeiras “indústrias” de botões de plástico, fabricados especificamente para o jogo, com adesivos colados ao centro, contendo os escudos ou mesmo as faces dos jogadores dos times famosos do Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os botões "Estrela", lançados, na década de 50, eram os conhecidos e procurados "canoinha". Tinham uma estampa com o rosto e o nome dos jogadores em preto e branco. Eram times de São Paulo e Rio de Janeiro, lançados com escalações alteradas, fazendo com que alguns jogadores figurassem em times diferentes.

A "Coleção Onze de Ouro" foi feita em homenagem às seleções brasileiras de 1958 e 1962, equipes campeãs mundiais, e os times que possuíam jogadores nestas seleções e que tinham maior destaque à época no Brasil, que eram os paulistas; Palmeiras, Santos, São Paulo, Portuguesa e Corinthians; e os cariocas; Flamengo, Botafogo, Vasco, Fluminense e América.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Esta coleção teve duas etapas, a primeira em 1964 e a segunda em 1965; eram botões vendidos em bancas de jornal, em pacotinhos com um botão dentro e para se conseguir as palhetas (apertadeiras e outros nomes dependendo do estado), goleiros e as traves (goleiras no sul) era preciso trocar "jogadores chaves" pelos mesmos. A coleção até hoje é procurada pelos colecionadores sedentos por possuir os grandes jogadores de uma época de ouro de nosso futebol.

 

Nos anos 60 vieram as “capas de relógios”, também conhecidas como “vidrilhas”, que nada mais eram que os “vidros” substituídos dos relógios que iam para conserto. As vidrilhas tinham a vantagem de, por serem ocas e transparentes, possibilitar a colocação de figuras como escudos, uniformes, nomes e rostos de jogadores, recortados de jornais, revistas ou álbuns de figurinhas. Também aviam aqueles fabricados em casa, onde se colocavam pedacinhos de materiais plásticos diversos dentro de forminhas de doces ou até mesmo das medidas de “leite Ninho”, colocava-se a forma sobre a chama do fogão para derreter os plásticos e depois era só dar uma lixada e pronto, mais um craque multicolorido.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quase que concomitante ao lançamento dos botões Onze de Ouro, a febre do jogo de botão invadiu o Brasil e foram lançadas algumas séries denominadas "Craques da Pelota", onde existiam os "patente requerida" e "marca registrada", brincadeira derivada do fato de vir escrito atrás da chapinha que prendia o rosto do jogador, estas palavras. Também criaram a série "Ídolos do Futebol" que além de ser vendida em bancas de jornal, era encontrada também nos grandes magazines.

Os Bolagol eram botões fabricados pela "Plásticos Santa Marina" tendo de início o nome "Futebol Miniatura"; vinham em caixas de time simples ou em caixas de times duplos. Os fabricantes de botões "BOLAGOL" primaram em fazer uma das maiores coleções de times do Brasil e estrangeiros de que se tem notícia, ninguém fabricou tamanha diversificação de times de tantos estados brasileiros; a coleção é composta por aproximadamente 130 equipes entre brasileiras, seleções e estrangeiras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nos anos 70 o botão já era esporte e a sua fabricação industrializada. Pequenas fábricas produziam os bonitos, mas caros, botões em galalite, enquanto as grandes indústrias de brinquedos fabricavam em larga escala modelos populares de plástico. Por outro lado, os atletas “profissionais” de então adotaram o acrílico, a madrepérola, o craquelê, o paladon ou a mica, materiais utilizados até hoje! Estrela criou um novo botão, mais alto, porem mais barato e de menor qualidade que o famoso "canoinha", eram eles o Estrela “chutador" ou "panelinha", que mantinham as fotos e nomes dos jogadores. Depois a "Estrela" lançou a mesma série com escudos dos clubes de futebol do Brasil.

Os botões Brianezi foram muito famosos e utilizados em campeonatos promovidos pelo próprio fabricante, que foi um grande incentivador do futebol de mesa

Luiz Gonçalves era outro fabricante e artesão que fazia os botões em uma loja da 24 de maio no centro de São Paulo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os botões “oficiais”, feitos em diversas cores, formatos e tamanhos, sempre dentro das medidas mínimas e máximas de cada regra, alcançaram um nível de beleza, requinte e sofisticação tal que inclui, até mesmo, escudos metálicos embutidos dentro dos botões, personalizados e sob encomenda, de acordo com a orientação e as especificações de preferência do botonista.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Goleiros

 

Os goleiros também no passado eram improvisados, principalmente com a utilização de caixas de fósforo nas quais colocados alguns materiais como, pedras, argila, chumbo, pilhas usadas, etc, para que ficassem mais pesados. Posteriormente as caixas eram revestidas com fitas adesivas (isolante preta) ou com alguma estampa e fita “durex”. Atualmente os goleiros são produzidos com os mesmos materiais utilizados nos botões.

 

Traves ou "goleiras"

 

Já as traves foram os componentes que menos se transformaram, anteriormente eram feitas somente de madeira, cujo material continua sendo utilizado por algumas modalidades, mas atualmente normalmente são de arame de ferro galvanizado, pintadas de branco. As redes são feitas de filó. As traves, assim como os botões e goleiros devem ter suas medidas definidas conforme à regra em questão

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Reguas e palhetas ou "fichas"

 

E as palhetas que no passado eram os próprios botões, passaram para fichas de pôquer, tampas de potes de maionese, por serem mais finas, atualmente são fabricadas em acrílico de forma e tamanho personalizadas, conforme o preferência do botonista. A grande maioria dos botonistas, atualmente, substituíram as palhetas ou “fichas” por réguas também fabricadas em acrílico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bolas, discos e dadinhos

 

No princípio as “bolas” eram também botões de roupa, menores é claro ou até grãos de milho lixados, utilizados com disco. Para os que preferiam esferas eram utilizadas bolinhas de miolo de pão ou de papel laminado. O formato da “bola” na verdade é o que realmente determine a modalidade. Nas modalidades Bola 3 e 12 toques, a “bola” é realmente uma bolinha, de forma esférica, já na modalidade disco, a “bola” não é esférica, mas em forma de disco.

Existem inclusive modalidades ainda não oficiais onde a “bola” na verdade é um cubo (dadinho). Atualmente o discos são fabricados em plástico e as esferas com feltro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mesas

 

Não fica difícil imaginar porque o nome, futebol de mesa. É lógico, já que é um futebol com botões jogado em cima de uma mesa. Então a partir daí se encontrou o material ideal para se jogar, a madeira podendo ser utilizados os chamado de “aglomerados” ou “compensado” como até pranchas de “madeiras de lei”. O importante é que a superfície seja perfeitamente plana para permitir o deslizamento dos botões. As mesas podem ter a coloração natural da madeira ou serem coloridas artificialmente conforme a preferência dos usuários. As dimensões das mesas variam conforme a regra utilizada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte de pesquisa AFUMECA.:

 

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